Jornal do VI Congresso da ANL e das IV Jornadas JIQLAC

Joaquim José Chaves, presidente da Direção da Associação Nacional de Laboratórios Clínicos (ANL), fala-nos do impacto da crise económica que levou a cortes “onde é mais fácil”, ou seja, “no preço da prestação de serviços tabelados prestados por um setor que não terá muito mais por onde se ajustar”. Sublinha que é preciso “saber com o que contar” e que, apesar da conjuntura nacional, nunca ficou em causa a qualidade dos serviços prestados à população.

O responsável refere que a junção dos dois eventos “é uma mais-valia para todo o setor porque, num único espaço, tem-se acesso às mais variadas informações e debates sobre as técnicas e as questões mais institucionais e políticas associadas aos laboratórios clínicos”.

Laboratórios clínicos: a previsibilidade no âmbito da contratação, da legislação e da regulação «é importantíssima»

Relativamente aos grandes desafios do futuro, o presidente da ANL afirma que, "num âmbito mais ´político`, diremos que seria importantíssimo podermos contar com alguma previsibilidade no setor, no âmbito da contratação, da legislação e da regulação. Seria muito bom que os operadores soubessem, minimamente, com o que contar."

E esclarece a sua afirmação: "Como temos afirmado várias vezes, não pedimos proteção para o setor, mas sim uma clarificação de regras, no tempo, que não podem continuar a ter oscilações entre posições, muitas vezes, diametralmente opostas. Não há setor que resista a isso e achamos que é mais do que justo exigir que seja respeitado. Pelo que representa e pelo que representou ao longo das últimas décadas."

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