Sociedade Portuguesa de Medicina Interna deu as boas-vindas aos novos internos
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) organizou duas sessões simultâneas, em Lisboa e no Porto, para dar as boas-vindas aos novos Internos de Formação Específica de Medicina Interna, que iniciaram o seu percurso em 2016. A iniciativa, que se realizou pela primeira vez, teve como objetivos, segundo o presidente da SPMI, Manuel Teixeira Veríssimo, “dar conhecer a SPMI” e “mostrar um pouco o que é a especialidade”.
“Considerámos que seria interessante para os jovens internos que iniciaram em janeiro a especialidade de Medicina Interna dar-lhes a conhecer a SPMI, mostrando-lhes o que ela tem para oferecer aos jovens em termos de formação, de orientação e de atividade editorial e mostrar a oferta de cursos que existe quer em Portugal, quer no estrangeiro”, adianta o presidente da SPMI.
Adicionalmente, refere, “quisemos mostrar-lhes um pouco o que é a Medicina Interna e o que podem esperar hoje em dia, tentando prepará-los, ainda que de forma superficial, para os desafios que irão encontrar durante a sua carreia, primeiro como internos de especialidade e posteriormente como especialistas”.
De acordo com Manuel Teixeira Veríssimo, ambas as sessões “correram muito bem”, tendo reunido cerca de 50 internos cada. “A maioria dos internos participou e mostrou-se interessada em tudo o que foi dito”, afirma, salientando que, “embora tivesse sido uma preparação muito básica, alertou os participantes para o que os irá esperar no futuro”.
Nas sessões participaram um representante da SPMI (Manuel Teixeira Veríssimo em Lisboa e João Araújo Correia, vice-presidente da SPMI da Região Norte, no Porto); um membro do Núcleo de Estudos de Formação em Medicina Interna (NEFMI); um representante do Colégio da Especialidade de Medicina Interna da Ordem dos Médicos; e um elemento do Núcleo de Internos de Medicina Interna (NIMI).
Em Lisboa, a sessão teve lugar no auditório da SPMI. No Porto, o evento decorreu no auditório da Secção Regional da Ordem dos Médicos. Manuel Teixeira Veríssimo espera que esta seja uma atividade a manter no futuro.
