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Saúde mental e cerebral: debater o «papel do cuidador e o enquadramento social do doente»

Quais os atuais métodos de diagnóstico para as doenças do cérebro? Qual o futuro da terapêutica? Qual o panorama social da doença mental? Estas são algumas das questões que a Associação de Estudantes da Faculdade de Farmácia (FF) da Universidade de Lisboa (ULisboa) deseja que sejam debatidas no seu V Congresso Científico.

Tendo como lema "O Cérebro e a Mente: O desafio do presente", o evento, que se realiza nos dias 19 e 20 de novembro, visa "aproximar toda a comunidade estudantil e profissionais de saúde da realidade da saúde mental e cerebral vivida hoje, questionando aquelas que serão as expetativas do amanhã".

De acordo com a Comissão Organizadora, o congresso permite a todos os estudantes e profissionais de saúde "a aquisição de uma visão real do papel do cuidador e do enquadramento social do doente".

A Sessão de Abertura conta com as intervenções de Matilde Castro, diretora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFULisboa) e de André Torres, presidente da AEFFUL. No primeiro dia, e organizadas em dois painéis, intitulados "Patogénese da doença" e "Diagnóstico e tratamento da doença", serão debatidas questões relacionadas com o autismo, doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose Múltipla.

"Consumo de antidepressivos e ansiolíticos em Portugal", "Terapêuticas antidepressivas e ansiolíticas – clássicas e inovadoras" e "Diagnóstico e tratamento da doença psiquiátrica" são temas de algumas das intervenções previstas para o segundo dia do congresso.

Além da própria FFULisboa, a iniciativa tem o patrocínio da Ordem dos Farmacêuticos e da Associação Nacional das Farmácias, CESIF - Centro de Estudos Superiores da Indústria Farmacêutica e Apifarma, entre várias outras entidades.



Contacto: gef@aefful.pt
O formulário de inscrição, o programa e outras informações estão acessíveis aqui.

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