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Propriedade industrial: Ministério da Justiça distingue Bial com Prémio Bartolomeu de Gusmão

O Ministério da Justiça, em colaboração com o Instituto Nacional de Proteção Industrial, acaba de atribuir o Prémio Bartolomeu de Gusmão à BIAL, na categoria "Inovação Tecnológica". A distinção visa reconhecer o mérito de pessoas e instituições que, em Portugal, se destacaram no domínio da Propriedade Industrial.

Em comunicado, a farmacêutica portuguesa recorda que detém "os dois únicos medicamentos inovadores desenvolvidos em Portugal: um medicamento para a epilepsia, lançado em 2009 e já comercializado em diversos mercados europeus e nos EUA, e um antiparkinsoniano, aprovado em 2016 e já disponível nas farmácias da Alemanha, Reino Unido, Espanha e Portugal".

Com mais de 12.000 novas moléculas sintetizadas e mais de 1.300 patentes submetidas, de acordo com dados publicados pelo The 2017 EU Industrial RD Investment Scoreboard, "BIAL é a empresa portuguesa com maior investimento em Investigação & Desenvolvimento (I&D), ocupando a 445ª posição no ranking das 1000 empresas Europeias que mais investem nesta área".

António Portela, CEO da BIAL, recorda que “há 25 anos definimos uma estratégia de longo prazo assente na aposta em I&D. Hoje temos dois medicamentos de investigação própria disponíveis em vários países e um pipeline nas áreas das neurociências e sistema cardiovascular". 

Na sua opinião, este prémio "é um tributo aos nossos cerca de mil colaboradores, 77% dos quais têm formação superior e 9% são doutorados". 

Acrescenta ainda que, no centro de I&D da BIAL, trabalham mais de uma centena de investigadores de dez nacionalidades e que na Europa ""apenas 27 empresas conseguiram na última década produzir medicamentos inovadores. Temos, por isso, um imenso orgulho na nossa equipa e por pertencermos a este grupo”.

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