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O internista tem «um papel integrador, de colaboração e estimulação das parcerias»

Os elementos dos novos órgãos sociais da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) tomaram posse a 28 de março. Para Pedro Cunha, assistente hospitalar do Serviço de Medicina Interna do Centro Hospitalar do Alto Ave e secretário-geral da SPH, faz todo o sentido que a Medicina Interna esteja representada no seio desta sociedade científica, tal como todas as outras especialidades envolvidas no tratamento e diagnóstico do doente com HTA e risco cardiovascular.

“Sendo uma especialidade que abrange as diferentes áreas do conhecimento médico, a Medicina Interna tem, na área cardiovascular, um interesse natural e, obviamente, uma participação significativa”, refere.

De acordo com o atual secretário-geral, a SPH sempre se orgulhou de poder “fazer conviver de forma fraterna” profissionais com o mesmo interesse científico. “Por natureza, os internistas sempre foram pessoas disponíveis para a discussão científica e técnica para benefício do doente, logo, tinham de estar representados na SPH”, observa Pedro Cunha.

E desenvolve: “A Sociedade é constituída por colegas das mais variadas proveniências. O internista tem um papel integrador, de colaboração e estimulação das parcerias, que é fundamental.”

Falando da SPH e do trabalho que a mesma tem vindo a colocar em prática, Pedro Cunha afirma que a Sociedade tem tido um papel essencial, não apenas do ponto de vista científico, mas também na divulgação da morbilidade inerente à patologia cardiovascular, na informação à população e na sensibilização dos profissionais de saúde que seguem estes doentes.



A versão completa da notícia poderá ser lida na edição de julho da LIVE Medicina Interna.

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