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Instituto de Medicina Molecular recebe certificação de qualidade ISO 9001

O Instituto de Medicina Molecular (IMM) da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa é o primeiro centro nacional de investigação biomédica a receber a certificação de qualidade ISO 9001 para todas as suas atividades de apoio a investigadores. A auditoria esteve a cargo da empresa TÜV Rheinland Portugal, empresa que opera em todo o mundo, e com esta certificação o IMM passa a ter um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com uma norma reconhecida internacionalmente.

Trata-se da autentificação de qualidade dos serviços prestados por todas as unidades estruturais e de apoio à investigação que prestam apoio continuado à investigação científica realizada dentro e fora do IMM.

O Instituto disponibiliza serviços de apoio à investigação equipados com a última tecnologia e com profissionais dedicados que prestam suporte a toda a comunidade do IMM no desenvolvimento de iniciativas que promovam a investigação, nomeadamente: Biotério de Roedores e de Peixe-zebra, Biobanco, Bioimagem, Citometria de fluxo, Laboratório biossegurança nível 3, Laboratório de histologia e patologia comparada.

Além destes serviços, o IMM dispõe de um conjunto de unidades estruturais que complementam o trabalho de investigação e que contribuem para um ambiente de excelência científica, a saber: Comunicação, Educação e formação avançada, Gestão, Programas de financiamento, Qualidade e segurança em laboratório, Sistemas de informação.

Será uma certificação a ser validada anualmente e que tem como objetivos melhorar a eficácia interna, eliminar processos e ineficiências, bem como melhorar a satisfação de clientes (investigadores internos e externos, universidades, hospitais, empresas, comunicação social, entre outros).

Sobre o IMM
O Instituto de Medicina Molecular (IMM) é uma instituição de referência em Portugal tendo adquirido o estatuto de Laboratório Associado ao Ministério da Educação e Ciência. A missão do IMM é promover a investigação biomédica básica, clínica e de translação, contribuindo para a compreensão dos mecanismos da doença, o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, de testes preditivos e de ferramentas de diagnóstico.

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