Doença valvular ainda é diagnosticada de forma tardia

“Cansaço, falta de ar e dor e desconforto no peito” são alguns dos sintomas da doença valvular – patologia que predomina no idoso -, muitas vezes confundidos com sinais do envelhecimento,  e, por isso, não muito valorizados.

Quem o afirma é Rui Campante Teles, cardiologista de intervenção e presidente da Comissão Organizadora da 3.ª Reunião do Grupo de Válvulas Aórticas Percutâneas da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular da Sociedade Portuguesa de Cardiologia - que se realizou, hoje, no Hotel Fontana, em Lisboa -, referindo que tal situação acaba por levar à deteção tardia da doença.

Com o tema “Desafios para melhorar o tratamento da doença valvular”, a terceira edição desta reunião destina-se a cardiologistas, cirurgiões cardíacos, internistas e médicos de família e acolhe cerca de 250 participantes. Os principais objetivos, segundo Rui Campante Teles, passam por divulgar o tratamento e as técnicas menos invasivas, que são “muito importantes e uma opção relevante para os doentes cujo risco de cirurgia é elevado”.

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