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Dinamismo da Medicina Interna portuguesa reflete-se na atribuição de prémios

O Congresso que se realizou em Vilamoura foi o maior de sempre, na área da Medicina Interna, em número de participantes e de trabalhos submetidos. A quantidade e a qualidade dos trabalhos apresentados levou a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna a atribuir os prémios de melhor imagem e melhor poster a dois vencedores em cada categoria, entregues na cerimónia de encerramento.



Além do prémio pecuniário, todos os médicos distinguidos receberam um cheque-livro (Lidel) no valor de 75 euros  e uma serigrafia do artista plástico Xana, autor do logótipo do Congresso.

Tânia Afonso e Fernando Rocha ganharam o prémio pelo melhor poster, no valor de 500 euros.



“Linfohistiocitose hemofagocítica – A propósito de um caso” é o tema do poster de Fernando Rocha Correia, Ana Margarida Peixoto, Ana Sofia Matos, João Andrade e Diana Guerra, da Unidade Local de Saúde do Alto Minho.



O grupo composto por Tânia Afonso, Rui Terras Alexandre, Sofia Moura, Cátia Pereira, Romeu Pires, Elisabete Pinelo, Andrés Carrascal e Eugénia Madureira, da Unidade Hospitalar de Bragança, é o autor do poster “Diagnóstico diferencial de massa mediastínica anterior: terrível seminoma”.



O prémio de melhor imagem, no valor de 250 euros, também foi atribuído a dois trabalhos.



“Cisticercose disseminada calcificada” é a imagem de Rui Terras Alexandre, Ana Teresa Gonçalves, Carla Madureira Pinto, Raquel Gil, José Brizuela, Raul Mora e Eugénia Parreira, da Unidade Hospitalar de Bragança, Unidade Local de Saúde do Nordeste.

Miriam Cimbron, Joana Costa, Paula Macedo, Clara Paiva e Dionísio Faria e Maia, do Serviço de Cuidados Intensivos do Hospital do Espírito Santo, foram distinguidos por uma imagem sobre “Enfisema subcutâneo exuberante – Manifestação de fístula broncopeural no doente crítico”.



Yolanda Martins recebeu o prémio de melhor comunicação oral, no valor de 1250 euros.

“Avaliação funcional no idoso” é um trabalho conjunto de Yolanda Martins, Rita Simões, Marisa Miranda e Luís Pedro Tavares, que pertencem ao Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, Unidade de Santa Maria da Feira.

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