Cardiopneumologia «desenvolve diariamente um trabalho de excelência»

“A Cardiopneumologia encontra-se em grande evolução e representa um paradigma, uma vez que acabou por adquirir um papel muito relevante no meio clínico e desenvolve diariamente um trabalho de excelência”, afirmou à Just News Nuno Daniel Costa, presidente do 20.º Congresso Português de Cardiopneumologia, justificando assim o lema do evento “Paradigma em evolução”.

Realizada pela Associação Portuguesa de Cardiopneumologia, a 20.ª edição do congresso, que se realiza esta sexta-feira, sábado e domingo, na Póvoa do Varzim, pretende reunir profissionais das várias áreas envolvidas, com o objetivo de abordar temáticas inerentes à especialização, discutir técnicas e resultados dentro das competências profissionais e projetar o futuro da Cardiopneumologia.

De acordo com Nuno Daniel Costa, o programa é, “extenso e intensivo”, no entanto, a organização considera ter “um nível de qualidade acima da média”, abrangendo temas atuais e em voga no momento.

“Temos até uma mesa subordinada à temática “Cardiologia na vanguarda”, onde vão ser abordados tópicos diretamente relacionados com a inovação, a atualidade e a controvérsia ainda existente em torno de alguns aspetos.

“A Cardiologia tem uma abrangência muito grande”, afirma Nuno Daniel Costa, referindo que se aguardam cerca de 270 participantes, entre cardiologistas, pneumologistas, médicos de família e profissionais provenientes das áreas “invasivas”, nomeadamente da Arritmologia, do Pacing, da perfusão cardiovascular, da Angiologia e Cirurgia Vascular, entre outros.



Considerada como a “reunião maior” da Cardiopneumologia, este 20.º congresso conta com a participação de 50 convidados nacionais e internacionais, não apenas das áreas acima mencionadas, mas também, da Psicologia, da Radiologia e outras que se relacionam com a Cardiopneumologia, porém não técnicas.

“O critério fundamental para a escolha dos palestrantes foi, sem dúvida, a excelência do currículo, o reconhecimento público que têm na área e o valor acrescentado que podem trazer ao programa”, indicou.

Por fim, Nuno Daniel Costa afirmou acreditar que o futuro da Cardiopneumologia vai ser “risonho” e que se forem mantidos os elevados níveis de exigência, a área irá evoluir e manter o reconhecimento que já tem atualmente.

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