Prestar a «melhor informação diagnóstica possível»

Fundada em 1991, a Menarini Diagnósticos Portugal conta, atualmente, com 50 colaboradores e fatura cerca de 15 milhões de euros por ano.

Entrevistado pelo Jornal Médico, Pedro Branco, diretor-geral da empresa desde 2001, explica que a companhia tem como missão prestar informação diagnóstica à classe médica, aos profissionais de saúde e aos utentes, para que possam medir e seguir o seu estado de saúde. “Pretendemos prestar a melhor informação diagnóstica possível”, salienta.

Posicionada na 5.ª posição do ranking das empresas de meios de diagnóstico in vitro no nosso país, a Menarini Diagnósticos Portugal tem uma quota do total de mercado de 8% e fornece produtos e serviços aos mais importantes hospitais públicos e privados e aos laboratórios de análises clínicas, laboratórios de anatomia patológica e laboratórios de imunohemoterapia portugueses.

No que respeita às áreas do mercado de diagnóstico in vitro, a empresa pretende estar presente em três segmentos: laboratório centralizado, point of care testing e self testing.

“A Menarini Diagnósticos Portugal trabalha concentradamente para ter uma posição de destaque em linhas de produto específicas”, refere Pedro Branco, indicando que a diabetes é a patologia na qual a empresa “faz questão de ter a oferta mais completa do mercado”.

Por outro lado, menciona, a companhia está dentro dos laboratórios de análises clínicas, de forma muito significativa, em áreas como: Hemoglobina Glicada, Velocidade de Sedimentação, Urianálise, Sedimento Urinário ou Autoimunidade.

“O modelo USF aproxima os pacientes dos profissionais de saúde”

Entre vários temas abordados na entrevista, Pedro Branco refere que vê com “muito bons olhos” os cuidados de saúde primários e o trabalho desenvolvido pelas Unidades de Saúde Familiares: “Este é um modelo que aproxima o paciente dos profissionais de saúde, logo, é uma forma de conseguir controlar melhor as doenças crónicas.”

Sendo a Menarini Diagnósticos Portugal uma empresa muito interessada no controlo da diabetes, “não poderia ser mais a favor dos CSP e das USF, pois este modelo faz com que se consigam implementar conceitos de educação terapêutica junto dos pacientes”, acrescenta.



A entrevista pode ser lida na íntegra na edição de julho do Jornal Médico.

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