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Paula Martins, da APIFARMA, afirma que “foi possível dar mais 16 anos à vida”

“Entre 1960 e 2009, a evolução, em termos de ganhos, no que respeita à esperança média de vida foi de 16 anos. Portanto, em 40 anos, foi possível dar mais 16 anos à vida.” Quem o afirma é Paula Martins, da Comissão Especializada de Biotecnologia (CEB) da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA), no âmbito do “Dia da Porta Aberta da Inovação Biofarmacêutica”, observando que “40 a 60% dos fatores responsáveis por esta evolução está diretamente relacionado com os fármacos.

No decorrer da sua intervenção Paula Martins refere que a APIFARMA tem “um orgulho imenso” em fazer parte desta história de evolução. “Queremos continuar a fazer mais”, observa, mencionando que é nesse sentido que a APIFARMA apoia e desenvolve iniciativas como esta.

O “Dia da Porta Aberta da Inovação Biofarmacêutica” é uma iniciativa promovida pela CEB da APIFARMA – que comemora este ano o seu 75.º aniversário - com o intuito de dar a conhecer à comunidade científica e académica as atividades de investigação realizadas pelas empresas farmacêuticas e seus parceiros.

“Na realidade, os objetivos de abrirmos as portas a estes dois dias é, sobretudo, a vontade imensa de vos transmitir a ideia de que queremos investir em Portugal e que não há desinvestimento da inovação”, indica.

O “Dia da Porta Aberta da Inovação Biofarmacêutica” decorreu esta terça-feira, de manhã, em Coimbra, e à tarde, no Porto, e quarta-feira, em Lisboa.

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