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Fundação Amélia de Mello apoia investigação sobre Síndrome de Angelman

A Fundação Amélia de Mello (FAM) está a promover, com o apoio da José de Mello Saúde e da associação Angel, a edição 2015 da Bolsa Pedro Maria José de Mello Costa Duarte, que tem uma periodicidade anual e visa fomentar o desenvolvimento de projetos de investigação e estudos sobre a Síndrome de Angelman.

Criada em 2013 pela FAM, esta bolsa, no valor de € 12.500, destina-se a profissionais e estudantes das áreas de medicina, enfermagem, técnicos de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, de bioengenharia e de tecnologias de informação, individualmente considerados ou integrados em equipa, que desenvolvam trabalhos de investigação e estudos em Síndrome de Angelman, designadamente nas áreas de protocolos para diagnóstico e protocolos, dispositivos ou ajudas técnicas para intervenção e melhoria dos cuidados e das condições de vida das pessoas com esta síndrome.

As candidaturas devem ser entregues até ao dia 17 de Abril, prevendo-se o anúncio da decisão do júri até ao dia 22 de Maio.

Em 2014 foi vencedor o projecto “From bed to bench in Angelman – and Angelman-like syndromes in Portugal”, apresentado pelos médicos Filipa Marçal, do Hospital Dr. Nélio Mendonça (Funchal), Gabriel Miltenberger-Miltenyi, do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa, Nuno Pangaio, do Centro Hospitalar do Porto, Sandra Jacinto e Vânia Sousa, do Hospital Dona Estefânia (Lisboa) e Sofia Duarte, do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa e do Hospital Dona Estefânia.

A Fundação Amélia de Mello foi instituída em Outubro de 1964 por iniciativa de D. Manuel de Mello, genro de Alfredo da Silva, em homenagem à sua mulher e para dar continuidade e reforçar a obra social do Grupo CUF.

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