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As doenças respiratórias são «uma das prioridades» do Ministério da Saúde

De acordo com Henrique Botelho, coordenador nacional para a Reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na área dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), "as doenças respiratórias foram colocadas como “uma das prioridades de observação e incidência de políticas de saúde do atual Ministério da Saúde".



Segundo o responsável, que falava na cerimónia de abertura das 3.as Jornadas do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), em representação do secretário de Estado Ajunto do Ministério de Saúde, Fernando Araújo, a Medicina Geral e Familiar (MGF) e os CSP são considerados por este Ministério da Saúde como a base do SNS”.

Henrique Botelho salientou que a palavra de ordem é “relançar” a Reforma dos CSP, o que significa “qualificar a prestação dos médicos de família, a MGF e a saúde familiar em geral”.



“Este relançar da Reforma dos CSP, que é fundamental para poder dar coerência e consistência e equidade ao SNS faz-se não só com os dirigentes, mas essencialmente com os profissionais de saúde”, frisou.



A cerimónia de abertura, que foi moderada por Cláudia Vicente, secretária do GRESP, contou, obviamente, com a presença do coordenador do GRESP, Rui Costa, de Cristina Bárbara, diretora do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias, e Jorge Brandão, vice-presidente da APMGF.

No seu discurso, Rui Costa salientou a criação do Guia ‘Para entender melhor a PEM-CRD’, que foi apresentado durante as Jornadas. Para o especialista em MGF, o documento, que resulta de uma parceria entre o GRESP e a Linde Saúde, “poderá ser importante para limar muitas dificuldades que cada um de nós possa ter na sua prática diária, no âmbito da prescrição de cuidados respiratórios domiciliários”.



Por seu lado, Cristina Bárbara salientou o facto de o GRESP ser um “aliado fundamental para a implementação do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias.”

Jorge Brandão afirmou que a APMGF gostaria que os outros grupos de estudos da Associação tivessem a mesma autonomia do GRESP e que também desenvolvessem “atividades tão relevantes e de tanta valia” como este grupo tem vindo a fazer.






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