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GRESP assume «mais protagonismo» na área das doenças respiratórias em CSP

Criado em 2005 e após um "ressurgimento" e um "reativar de iniciativas" em julho de 2010, o GRESP - Núcleo de Doenças Respiratórias, um grupo de trabalho da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMCG) assume atualmente "cada vez mais protagonismo na área das doenças respiratórias em Cuidados de Saúde Primários (CSP)". A opinião é de Jaime Correia de Sousa, coordenador do GRESP.

O responsável não tem dúvidas em afirmar que, durante o resto do ano de 2010, "foram feitos os preparativos do que viria a ser uma das iniciativas de maior sucesso do GRESP: a formação interna dos seus próprios membros, com vista a aumentar a capacidade de intervenção na área formativa, homogeneizar conteúdos e métodos de formação e aumentar a coesão do grupo".

Em artigo publicado na edição de dezembro do Jornal Médico, e integrado no Dossier Respirar, Jaime Correia de Sousa faz um balanço muito positivo das atividades desenvolvidas pelo GRESP nos últimos quatro anos. É explicado, nomeadamente, que em 2012 o GRESP teve "uma participação intensa em três dos mais importantes eventos nacionais desenvolvidos pela APMGF", que no ano seguinte "continuou a apostar na formação de formadores" e, em fevereiro de 2014, organizou as suas segundas Jornadas, em parceria com elementos do GRAP (grupo homólogo espanhol).

Além de outras parcerias que foram sendo estabelecidas, recorda que, "desde o início, que as atividades do GRESP têm estado intimamente ligadas ao IPCRG (International Primary Care Respiratory Group), a organização internacional que congrega organizações nacionais de profissionais dos cuidados de saúde primários com interesse especial nas doenças respiratórias". E destaca o facto de que "vários elementos do GRESP têm participado ativamente em grupos de trabalho ou em órgãos de gestão do IPCRG."

O coordenador do GRESP explica que o Núcleo tem "também sido protagonista das ligações formais desenvolvidas entre a APMGF e as sociedades científicas ligadas às doenças respiratórias, a SPAIC e a SPP" e que têm sido "várias as participações recíprocas de elementos das organizações nos eventos científicos organizados pelas outras".

Para Jaime Correia de Sousa, o "conjunto de textos constantes deste Dossier Respirar, (que integra o Jornal Médico de dezembro), demonstra o vigor e espírito de iniciativa deste núcleo da APMGF e deixa antever um futuro com cada vez maior protagonismo no estudo, formação e investigação sobre doenças respiratórias em CSP".


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