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A transversalidade da Medicina Física e de Reabilitação «é mais reconhecida»

O envolvimento do Serviço de Medicina Física e Reabilitação (MFR) do Centro Hospitalar São João (CHSJ) em centros de referência reconhecidos em várias áreas naquela unidade hospitalar corresponde, segundo Fernando Parada, diretor do referido Serviço, a "uma mais-valia na prestação de cuidados".

Fernando Parada falava na cerimónia de abertura das XIII Jornadas Internacionais de Medicina Física e Reabilitação 2017, que presidiu como diretor do Serviço de MFR do CHSJ.



Na mesma sessão intervieram também Ponciano Oliveira, vogal do Conselho Diretivo da ARS Norte, Antonio Oliveira e Silva, presidente do Conselho de Administração do CHSJ, Filipe Macedo, da Direção da Faculdade Medicina do Porto , Jorge Caldas, presidente do Colégio da especialidade de MFR, e Filomena Melo, da Sociedade Portuguesa de MFR.

Para o presidente das Jornadas, este envolvimento em centros de referência pode equivaler a uma nova organização administrativa hospitalar, onde a MFR desempenhará um papel importante, já que, como mencionou, “cada vez mais é reconhecida a transversalidade da especialidade na maioria das intervenções em Saúde, qualquer que seja a perspetiva em que ocorra”.



“Estamos perfeitamente integrados na nossa comunidade hospitalar, fazendo parte de várias consultas multidisciplinares, assim como das equipas que constituem os recentes centros de referência”, referiu.

De acordo com Fernando Parada, a atividade do Serviço vai desde o apoio nas situações agudas, nomeadamente nas UCI, às situações pós-agudas nos internamentos das várias especialidades hospitalares, e ao acompanhamento de doentes em regime ambulatório. Desenvolve também atividade específica no seu internamento próprio, situado no polo de Valongo do CHSJ (com 14 camas).


Comissão Organizadora das Jornadas com os oradores convidados

Formações específicas planeadas para 2019/2020

Às múltiplas atividades assistenciais do Serviço, junta-se a atividade formativa nas suas várias vertentes pré e pós graduada, que inclui a colaboração com a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com a responsabilidade pelo módulo de Medicina Física e de Reabilitação inserido na unidade curricular de doenças ósseas e musculares.


“Em face da diferenciação que o nosso serviço atingiu, e decorrente da alteração curricular da formação específica em Medicina Física e de Reabilitação (que, entre outras mudanças, passou o tempo de formação de 4 para 5 anos para além de tempos de formação em áreas específicas), temos sido solicitados a autorizar estágios em áreas específicas a médicos em formação em MFR provenientes de hospitais de todo o país”, disse.

Conforme referiu, este número crescente faz com que, "para não prejudicar o programa de formação dos internos, o Serviço esteja com planeamentos de formações específicas já para 2019/2020".



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