Em Portugal, menos de 10% dos doentes acedem a programas de reabilitação cardíaca após um enfarte agudo do miocárdio (EAM). Com o objetivo de melhorar esta situação, foi assinado um protocolo entre a Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular e o Grupo de Estudo de Fisiopatologia do Esforço e Reabilitação Cardíaca. Estas duas entidades, que integram a Sociedade Portuguesa de Cardiologia, foram representadas pelo presidente da APIC, Hélder Pereira, e pela coordenadora do GEFERC, Ana Abreu. ler mais...