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Angiologistas e cirurgiões vasculares portugueses com «formação de excelência»

Luís Mota-Capitão considera que a formação médica, em Portugal, na área da Angiologia e Cirurgia Vascular “é da melhor que se faz no Mundo”. E sublinha que chega mesmo a servir como “modelo para alguns países com um potencial económico mais desenvolvido do que o nosso”.

O coordenador desta especialidade no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, falou à Just News na sequência das IV Jornadas de Cirurgia Vascular daquele grupo privado de saúde. E não hesitou em garantir que a formação nesta área “é verdadeiramente de excelência, tal como acontece nas outras especialidades”.

Embora considere que “ainda há alguns degraus para subir em termos de qualidade”, não deixa de afirmar que “o nosso serviço de saúde é muito bom porque a formação dos médicos é muito bem feita”.



O ensino médico em instituições privadas foi um dos temas em debate nestas IV Jornadas de Cirurgia Vascular. Como referiu Luís Mota-Capitão, “o ensino médico está numa fase mais embrionária nalguns locais do que noutros em que tem havido desenvolvimentos, como é o caso dos Hospitais CUF.

O também diretor do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta (DHLC), que coordenou esta reunião juntamente com o médico Hugo Dias Valentim, sublinhou haver especialidades que já têm idoneidade total, nomeadamente no ensino pós-graduado.


Luís Mota-Capitão e Hugo Dias Valentim.

O programa do evento, que contou com cerca de 140 participantes, desenrolou-se em torno de três grandes temas: insuficiência venosa superficial e profunda, trombose venosa profunda e aneurisma da aorta abdominal.




Luís Mota-Capitão com o presidente da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, José Daniel Menezes.

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